"Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!"
(Florbela Espanca)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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Piraju, 22/02/2010.
ResponderExcluirDileta Larissa:
Começou bem o teu Blog. Transmudar a literatura é um trabalho fatigante, mas muitíssimo agradável e compensador. Desejo que Você esteja sempre disponível a caminhar dia a dia e progredir, coloborando assim com o engrandecimento do nosso conhecimento.
Caso sinta a necessidade de partilhar alguma coisa, basta entrar no meu blog "Retalhos do Modernismo" = http://literalmeida.blogspot.com , onde Você encontrará todos os meus endereços eletrônicos. Ficarei muitíssimo feliz. Conte comigo.
Abraços e:
ESTEJA E SEJA E FIQUE FELIZ!
Luiz de Almeida & Blog Retalhos do Modernismo